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Rio Music Market 2020 levanta temas de interesse do mercado

A Conferência de Música internacional Rio Music Market (RMK) que acontecerá em dezembro de 2020 no Rio de Janeiro vai para a sua 8ª edição. Para montar a grade de programação, os organizadores consultaram os participantes do evento de anos anteriores. A Conferência tem por tradição uma forte programação de workshops e painéis, com a colaboração dos mais renomados profissionais do Brasil e do exterior.

Depois de um mês de consulta, alguns dados interessantes foram mapeados. Os dois assuntos que mais despertaram o interesse dos participantes foram ferramentas de Marketing Digital e caminhos alternativos para a Distribuição Digital Direta. A ABMI já vinha oferecendo capacitação na área de Marketing Digital através do projeto GiRo Digital ABMI; essa área será reforçada durante o RMK2020. Já o assunto Distribuição Digital Direta vai ganhar um módulo específico.

Entre os tópicos mais mencionados espontaneamente, destacam-se: monetização de lives, gestão de carreiras e oportunidades para novos artistas. Outros temas que atraíram a atenção dos profissionais foram: novas tecnologias aplicadas à música (AI, blockchain, big data), aspectos jurídicos ligados à música e sincronização.

Para acessar a pesquisa completa, siga este link.

Sobre a ABMI

Fundada em 2002, a Associação Brasileira da Música Independente é uma entidade sem fins lucrativos que atua como a voz das empresas brasileiras no mercado fonográfico. A ABMI tem como missão organizar, capacitar e desenvolver os produtores de conteúdo criativo musical, promovendo melhores resultados financeiros, oportunidades de negócios e o seu contínuo aprimoramento.

ABMI Inicia Pesquisa para Mapear o Setor da Música Independente

A Associação Brasileira da Música Independente inicia esta semana pesquisa de mercado para mapear o setor da música independente brasileira. Alguns eixos da pesquisa são:

  • Participação da música independente no market share nacional;
  • Censo com todos os associados da ABMI;
  • Estudos de caso;
  • Indicadores: empregos gerados, estilos musicais trabalhados, quantidade anual de lançamentos, diversidade de gênero;
  • Efeitos da pandemia;
  • Tendências do mercado.

“_Estamos muito felizes em anunciar esta iniciativa pioneira. Pesquisas de mercado são fundamentais para traçar metas, identificar tendências e orientar políticas públicas. Pela primeira vez desde a criação da ABMI teremos um panorama completo e abrangente do mercado da música gravada independente brasileira.” anuncia Carlos Mills, presidente da ABMI.

A pesquisa será coordenada pelo músico, economista e pesquisador Léo Morel e contará com a participação das empresas Chartmetric e LV Pesquisa. A iniciativa tem o apoio da WIN e da Merlin.

Os associados da ABMI serão contactados pelo Diretor Executivo Sérgio Mendonça já a partir desta semana para o agendamento das entrevistas.

Sobre a ABMI

Fundada em 2002, a Associação Brasileira da Música Independente é uma entidade sem fins lucrativos que atua como a voz das empresas brasileiras no mercado fonográfico. A ABMI tem como missão organizar, capacitar e desenvolver os produtores de conteúdo criativo musical, promovendo melhores resultados financeiros, oportunidades de negócios e o seu contínuo aprimoramento.

“O Value Gap no Setor da Música é Injusto”, afirma o Copyright Office Americano

O Copyright Office, órgão do governo americano que regulamenta os direitos autorais nas plataformas digitais, publicou um estudo em maio de 2020  afirmando que o chamado “Safe Harbor” é injusto na forma como está hoje implementado.  Safe Harbor (ou Porto Seguro, em tradução livre) é o tratamento diferenciado dado a plataformas que usam conteúdos subidos pelos usuários (UGC, User-generated Content), como o YouTube por exemplo. Diferentemente do que acontece em plataformas onde o conteúdo é disponibilizado pelos titulares diretamente (como Stotify, Apple Music e Deezer, entre outros), as plataformas UGC conseguem condições de licenciamento mais favoráveis. A consequência direta é uma redução nos valores remuneração pagos aos titulares, por cada utilização da obra, a percentuais que variam entre 50% e 1.000% de acordo com estudos da ABMI. O estudo da ABMI também apurou que, se as chamadas plataformas UGC pagassem com base nos valores médios de mercado, o faturamento da indústria no ano de 2018 teria sido pelo menos 30% maior, dado o grande volume de conteúdo que transita por estes meios. O nome dado a esta diferença de pagamento a menor é “Value Gap” (Abismo de Valores).

Em seu estudo, o Copyright Office aponta áreas em que “o Congresso pode considerar uma legislação para reconstruir o equilíbrio original entre os titulares e os provedores de serviços on-line.” Um pronunciamento conjunto do setor sobre o relatório recém-publicado, incluindo RIAA, NMPA, A2IM, SONA, SoundExchange e MAC afirma que “_Como este relatório deixa claro, o sistema atual está quebrado – especialmente quando se trata das chamadas UGC. Para prosperarem, as plataformas devem se tornar participantes responsáveis no ecossistema musical.”

Já a entidade The Artists Rights Alliance, que representa artistas, disse que “_ Simplificando o “jurisdiquês”, este relatório descreve uma verdade nua e crua: os monopólios da tecnologia estão falhando com artistas, compositores e fãs de música. E eles não poderiam estar se importando menos … Se pudéssemos obter decência comum dos gigantes do Vale do Silício, poderíamos encontrar soluções para muitas dessas questões sem alterações na lei. Os Comitês Judiciários solicitaram este relatório e agora devem pressionar as empresas de tecnologia a encontrar essas soluções e insistir para que os criadores independentes estejam sentados à mesa. Se isso falhar, o Congresso deve agir.”

Ferramenta de Gestão para Associados da ABMI

A ABMI, em parceria com a Smart Rights, oferece a seus associados oportunidade de acesso à ferramenta de gestão com isenção da licença anual. A ferramenta funciona como um SaaS (Sistema como Serviço) e tem como um dos atrativos facilitar a administração de royalties e relatórios recebidos das plataformas digitais (ingestão de dados, pagamentos, análises) para artistas, selos, gravadoras e distribuidoras .

A SMART RIGHTS é uma empresa de tecnologia associada à ABMI que desenvolveu a plataforma com base em inteligência artificial para ajudar editoras, selos e distribuidoras na tarefa árdua de processar diversos relatórios e pagamentos ao mesmo tempo, com agilidade e previsibilidade. Algumas das funcionalidades incluem: ● Folhas de pagamentos por split de contratos: ○ editora / autor(es); ○ gravadora / artista(s); ● Resumos de performance de obras, fonogramas, produtos, canais e vídeos em gráficos analíticos; ● Registro em blockchain da atividade de cada usuário; ● Acesso via web e aplicativo (iOS e Android); ● Armazenamento de masters com total segurança; ● Segurança e privacidade de acordo com a nova lei de proteção de dados (LGPD); ● Exportação de dados nos formatos padrões da indústria. Relatórios processados: ● Plataformas de streaming; ● Autoral Digital: Backoffice Music Services e Abramus; ● Sync; ● Youtube direto – (Network); ● Padrões da indústria: CWR e DDEX

Os interessados em aproveitar a oportunidade devem preencher esta FICHA DE CADASTRO.

Para tirar dúvidas, esclarecimentos e obter informações comerciais, entre em contato com o representante da empresa: James Lima – Whatsapp – (11) 97332-0144 – E-mail: james@smartrights.com

ABMI Anuncia Plano para Amenizar os Efeitos Econômicos Causados pela COVID-19

A fim de amenizar os efeitos econômico-financeiros causados pela COVID-19, a Associação Brasileira de Música Independente – ABMI anuncia um auxílio emergencial para os Microempreendedores Individuais (MEIs). O auxílio será destinado a produtores de conteúdo criativo musical enquadrados como MEI.

_ “Ficamos felizes em aprovar com a nossa diretoria esse auxílio emergencial num momento tão delicado para o país e para a cultura em particular”, diz Carlos Mills, Presidente da ABMI. “É muito  importante a colaboração da sociedade civil organizada para combater os efeitos da crise, mas a atuação coordenada dos governos é imprescindível, em todos os níveis: Federal, Estadual e Municipal. Esperamos que nosso auxílio possa ajudar na subsistência daqueles MEIs da área cultural que tiveram suas receitas totalmente interrompidas nestas últimas semanas.”

A ABMI propõe ações em outras frentes neste artigo.

As empresas selecionadas receberão durante três meses um aporte no valor de R$ 300,00/mês, além da isenção da mensalidade da ABMI durante seis meses. Neste período, e enquanto continuar associado, o novo membro terá direito a todos os benefícios da associação.

Se você é Microempreendedor Individual e ainda não é Associado à ABMI, as inscrições podem ser feitas por esta página, entre os dias 13 e 17 de abril de 2020.

Poderão participar empreendedores enquadradas na descrição abaixo. 

“ASSOCIADOS MEI: Pessoas jurídicas sediadas no território nacional e controladas por brasileiros ou estrangeiros domiciliados no Brasil, que sejam produtoras, cessionárias ou concessionárias de pelo menos um fonograma que contenha(m) obras musicais ou litero-musicais e que por difundirem, distribuírem e/ou comercializarem por si ou por terceiros tais fonogramas possam assim ser considerados “produtores”, “selos” ou “gravadoras independentes”, enquadrando-se na classificação tributária de MEI (Microempreendedor Individual).”

Os contemplados com o auxílio de 3 parcelas de R$ 300,00 e isenção de 6 meses de mensalidade serão divulgados no dia 20/04/2020.

Sobre a ABMI

Fundada em 2002, a Associação Brasileira da Música Independente é uma entidade sem fins lucrativos que atua como a voz das empresas brasileiras no mercado fonográfico. A ABMI tem como missão organizar, capacitar e desenvolver os produtores de conteúdo criativo musical, promovendo melhores resultados financeiros, oportunidades de negócios e o seu contínuo aprimoramento.

WIN e IFPI Anunciam Sistema de Gestão de Dados Mundial Unificado

WIN e IFPI  anunciam hoje projeto de criação de um sistema de gestão de dados centralizado para a música, o ‘Repertoire Data Exchange’ (RDx). O RDx vai permitir que gravadoras, selos e entidades de gestão coletiva (MLCs) possam submeter e acessar dados sobre fonogramas a partir de uma única fonte certificada.

As gravadoras têm historicamente utilizado uma variedade de processos e padrões para fornecer dados para as entidades de gestão coletiva em todo o mundo, o que torna o processo moroso e pouco eficiente. Com o RDx, entidades de gestão coletiva de todos os tamanhos e de qualquer país poderão acessar dados a partir de uma única fonte certificada. Será utilizado o padrão DDEX MLC. A medida vai trazer melhorias na confiabilidade e na eficiência da gestão dos dados.

A partir de um rigoroso processo seletivo, a IFPI e a WIN selecionaram a britânica PPL para administrar o RDx.

Frances Moore, CEO da IFPI:

“As gravadoras continuam a investindo e melhorando a precisão e a gestão dos dados, em diversas áreas da indústria. RDx é um exemplo típico de uma iniciativa que vai beneficiar a todos os envolvidos. Vai melhorar o desempenho e diminuir os custos para os titulares, ao mesmo tempo em que vai permitir que as entidades de gestão coletiva acessem dados certificados de repertório a partir de uma fonte única – proporcionando pagamentos mais rápidos e mais precisos. Estamos muito agradecidos às entidades de gestão coletiva e às gravadoras parceiras que vêm trabalhando em estreita colaboração conosco. Estamos ansiosos para trazer mais entidades de gestão coletiva e mais titulares, conforme o serviço comece a funcionar.”

Charlie Phillips, COO da WIN:

“Direitos de execução pública são cada vez mais importantes para as gravadoras independentes.  Com a música se tornando global, o repertório dos independentes vem se tornando cada vez mais importante fora de seu território de origem.  Historicamente, a gestão internacional de dados mostra-se complicada para os produtores independentes. Por esta razão a WIN está apoiando o desenvolvimento do RDx desde a sua concepção inicial, iniciada há muitos anos atrás.  Estamos muito satisfeitos com o trabalho conjunto que a indústria desenvolveu para criar um serviço que beneficia a todos.  Aguardamos com otimismo as próximas etapas desta colaboração com a IFPI, que promete muitos benefícios conforme o RDx vai ganhando escala.”

Peter Leathem, CEO da PPL (TBC):

“Temos investido muito em tecnologia e processamento de dados ultimamente, o que nos proporcionou liderar o desenvolvimento do RDx, de modo complementar às nossas operações normais. Estamos bem posicionados para ajudar a IFPI e a WIN a enfrentar os desafios de Big Data, a partir de nosso experiência com DDEX, nosso relacionamento com os titulares ao redor do mundo e nosso expertise gerenciando gigantescos volumes de dados fonográficos a cada semana. Este é um passo importante para a gestão de dados em nível global e estamos orgulhosos de fazer parte desta solução inovadora de iniciativa da IFPI e da WIN.”

RDx é o resultado da colaboração de um amplo grupo de entidades da indústria, liderados pela IFPI e pela WIN. O desenvolvimento do RDx recebe o apoio técnico do seguinte grupo: Beggars Group, PIAS, Sony Music Entertainment, Universal Music Group, Warner Music Group e Consolidated Independent/State51, PPL, Re:Sound, SENA e Gramex Finland. O início das operações está previsto para 2020.

IFPI é a organização que promove os interesses da indústria internacional da música.  Possui cerca de 1300 membros, espalhados por quase 60 países. A missão da IFPI é valorizar a música gravada, advogar em favor dos produtores musicais e expandir o uso comercial da música em todos os mercados onde seus membros operam.

A missão da WIN é apoiar as associações de produtores musicais independentes. Fundada em 2006 em resposta aos desafios de acesso ao mercado global por parte dos independentes, a WIN tem entre seus membros estão as associações mais ativas dos principais mercados de música do mundo: ABMI (Brasil), A2IM (Estados Unidos), AIR (Australia), CIMA (Canada), IMCJ (Japão), IMICHILE (Chile), IMNZ (Nova Zelandia), LIAK (Coreia do Sul) e IMPALA (Europa).

Quarta etapa do GiRo Digital aconteceu em Santa Rita do Sapucaí-MG

Da esquerda para a direita: Maurício Bussab, Elisa Eisenlohr, Marina Mattoso, Carlos Mills, Marcelo Cabanas e Leo Morel.

No dia 5 de setembro o GiRo Digital, que já passou por São Paulo, Curitiba e Brasília, fez sua primeira edição fora de capitais. Foi em Santa Rita do Sapucaí-MG, conhecida como o Vale do Silício Brasileiro, no dia da abertura da Hack Town.

Ocupando uma sala do agradável SIS Coworking, o GiRo Digital contou com palestras com Carlos Mills (presidente da ABMI), Marina Mattoso (Jangada), Leo Morel (iMusics), Maurício Bussab (Tratore) e Elisa Eisenlohr (UBC). Durante o evento, o mercado digital da música foi bastante discutido e analisado, sempre numa constante troca entre os palestrantes e o público presente.

Alguns do palestrantes do GiRo Digital também participaram da Hack Town. Leo Morel apresentou a palestra “O que o mercado da música não te conta?”; Carlos Mills falou sobre “Plataformas Digitais e o Mercado da Música: Disrupção e Reconstrução” e Elisa Eisenlohr com “Como potencializar os rendimentos da sua música com direitos autorais”.

As próximas etapas do GiRo Digital serão em Porto Alegre, Recife e Rio de Janeiro. Em breve as inscrições estarão abertas em https://abmi.com.br/giro-digital-abmi/

Apple Music for Artists é lançado oficialmente

Lançado no ano passado em versão beta, a Apple disponibilizou há poucos dias o Apple Music for Artists em versão oficial. Ainda não disponível em português, a ferramento pode ser acessada pelo computador (https://artists.apple.com) ou pelos aplicativos para Android e iOS.

Pelo serviço é possível ter acesso a estatísticas sobre músicas e vídeos, tais como reproduções, faixas de público, dados geográficos, inclusão em playlists etc.

Também é possível modificar a imagem principal do artista pelo painel de controle. Este recurso ainda apresenta alguns problemas para corte e redimensionamento da imagem através do aplicativo. O ideal é editar a foto num editor de imagens e já enviar no formato correto.

Com o Apple Music for Artists, a Apple se junta ao Spotify, que já mantém há algum tempo o Spotify for Artists. A Deezer também promete lançar a sua plataforma de gerenciamento de artistas.

Sucesso na estreia do GiRo Digital ABMI em SP e próximos workshops em Curitiba e Brasília

A sexta-feira (31/05) foi de capacitação para os participantes do primeiro GiRo Digital ABMI 2019! O encontro não poderia ser em um lugar mais simbólico: para além da troca tête-à-tête com grandes especialistas do mercado, usufruímos da atmosfera inspiradora do Centro Nacional de Referência em Empreendedorismo, Tecnologia e Economia Criativa do Sebrae SP.
Obrigado, Marina Mattoso Sodré (Jangada Comunicação), Elisa Eisenlohr (UBC – União Brasileira de Compositores), Leo Morel (iMusics), Mauricio Bussab e David Dines (Tratore), Gabriel Lupi (Deezer), Carlos Mills e Wilson Souto Junior (ABMI)!

PRÓXIMAS PARADAS: Curitiba e Brasília!

Mais informações: http://bit.ly/girodigitalabmi
Uma realização da Associação Brasileira da Música Independente, patrocinada pela Merlin, em parceria com UBC – União Brasileira de Compositores, WIN For Music e Sebrae.

Elisa Eisenlohr (UBC – União Brasileira de Compositores)

Leo Morel (iMusics)

Marina Mattoso (Jangada)

Wilson Souto (Vice Presidente ABMI) e Carlos Mills (Presidente ABMI)

 

ABMI e UBEM Celebram Novo Convênio e Ampliam Colaboração

Foi assinado no último dia 24 de maio pelas diretorias da ABMI e da UBEM a renovação do convênio entre gravadoras independentes e editoras. O novo texto traz novidades, entre elas o incentivo à produção de discos de vinil.
Outros pontos interessantes são: videoclipes promocionais sem ônus de sincronização para o produtor associado e simplificação da autorização para sincronização em obras audiovisuais e de publicidade. No caso de sincronizações para terceiros, basta a gravadora indicar ao cliente a editora responsável pela autorização (a quem o cliente se reportará) e comunicar à editora qual fonograma foi autorizado.
Fonogramas com obras autorizadas para distribuição em meio digital (download e streaming), deverão ser colocados exclusivamente nas plataformas conveniadas com a UBEM (veja a lista completa em: http://ubem.mus.br/convenios).

“_ABMI e UBEM reúnem mais de uma centena de empresas associadas. Estas gravadoras independentes e editoras são responsáveis por boa parte da diversidade da nossa música, portanto é muto importante, inclusive em termos econômicos, que este ecossistema funcione em harmonia. A partir de uma relação saudável, firme e transparente, potencializamos a nossa música no Brasil e no exterior.” Carlos Mills – Presidente ABMI

“_A parceria estabelecida com a ABMI representa para os editores a certeza de um mercado bem regulado e uma demonstração de incentivo à produção independente, que hoje responde por parcela significativa e criativa do mercado da música.” João Gonçalves – Presidente UBEM

João Gonçalves (Presidente da UBEM), ‎Michaela Portela Couto (Diretora Executiva da UBEM) e Carlos Mills (Presidente da ABMI)

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