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Charlie Phillips nomeado para liderar a WIN – Worldwide Independent Network

  • Phillips nomeado COO – Chief Operating Officer
  • Missão será focar no suporte à rede de associações independentes da  WIN

A WIN – Worldwide Independent Network, anuncia hoje Charlie Phillips como o novo Chief Operating Officer (COO) da instituição. Na prática Charlie vai intensificar o trabalho junto  às Associações Independentes internacionais, ampliando ações da capacitação dentro da rede. Ele também continuará a liderar o trabalho de execução pública, representando os direitos conexos independentes perante setores internacionais da indústria.

Charlie responderá diretamente ao recém eleito Chair da organização, Justin West, da Secret City Records – Canada, com a supervisão do conselho de diretores da WIN.

Sua promoção chega num momento estimulante para a WIN, que está bem posicionada para se expandir durante um período de saudável crescimento para os mercados da música em nível mundial.

Phillips trabalha para a WIN desde 2011, onde tem sido crucial no estabelecimento de  seu status e na efetivação de associações globais. Antes de se juntar à WIN, ele liderou assuntos legais e comerciais na AIM. Como advogado, sua carreira legal abrangeu uma ampla gama de áreas pertinentes às atuais indústrias criativa e de música digital, incluindo uma posição como conselheiro legal para a entidade da indústria fonográfica IFPI. Suas áreas específicas de conhecimento incluem licenciamento para direitos de execução internacional, bem como a interação entre direitos de música e dados. Ele representa os membros da WIN no DDEX e ISO.

Charlie declarou: “Estou feliz em avançar à posição de COO da WIN, e ter a oportunidade de mover a WIN na direção desta nova fase. Nos últimos anos a rede global de associações independentes já provou consistentemente seu valor em dar suporte aos selos independentes e a seus artistas para alcançarem sucesso. Eu espero construir junto este sucesso, e conduzir a WIN ao próximo estágio de sua missão que é oferecer benefícios reais ao setor independente internacional.”

Justin West acrescentou: “ uma rede global forte de associações independentes é fundamental para fazer frente a comportamentos anti-competitivos, mantendo um ambiente de condições de igualdade para os independentes, e batalhando por políticas justas e transparentes no setor. Charlie sempre foi um grande defensor da comunidade independente e juntando sua experiência e seu conhecimento, aporta o conjunto preciso de competências para tocar a WIN e levar diante sua missão. É empolgante vê-lo assumir esta função e mover a organização adiante.”

Sobre a WIN:
Representando associações de música independente ao redor do mundo, a WIN possui membros na Europa, America Latina, América do Norte, Asia e Oceania e atua como a voz dos produtores independentes nas pautas de interesse global. Mais informações em www.winformusic.org.

Grandes gravadoras faturam US $ 19 milhões por dia de streaming em 2018

Com a publicação do resultado financeiro do último trimestre de 2018 por três grandes gravadoras, podemos ter uma ideia de como seus negócios digitais cresceram.

A análise da MBW alega que a UniversalSony e Warner geraram US $ 6,93 bilhões de receita em serviços de streaming no ano passado, representando um crescimento ano a ano de 30,8% – e cerca de US $ 19 milhões por dia entre os três naquele ano. A análise mostra que as receitas globais de streaming da Universal Music cresceram US $ 864 milhões em 2018, com a Warner Music adicionando US $ 396 milhões e a Sony Music US $ 368 milhões.

Uma das notas que a Universal Music divulgou em seus resultados foi que o White Album dos Beatles foi seu quarto best-seller em 2018, e a Midia Research desenvolveu em seu blog, algumas ideias úteis sobre por que o streaming *não foi* a chave desse sucesso.

“Os Beatles não chegaram a ser a quarta maior venda da UMG através do streaming. Na verdade, foi feito por meio de vendas físicas”, destacou, observando que a reedição do 50º aniversário do álbum foi uma versão “premium física”, além de estar disponível para streaming e download.

“Para gerar US $ 7,5 milhões em receita, a UMG precisaria vender apenas meio milhão de cópias da edição de US $ 25 e apenas 75.000 dos Boxsets. Para gerar os mesmos US $ 7,5 milhões em streamings, a UMG precisaria de 62,5 milhões de pessoas, cada uma transmitindo 15 faixas do álbum”, destacou Midia.

 

Fonte: Music Ally
Para mais informações sobre este artigo e ajuda com campanhas digitais, favor entrar em contato com anthony@musically.com

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