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Amazon Music é lançada no Brasil

Na madrugada de 9 para 10 de setembro a Amazon lançou no Brasil sua plataforma de streaming de música, a Amazon Music. A exemplo das concorrentes já atuantes no país, como Spotify, Apple Music, Deezer etc, a Amazon Music chega com opções de plano mensal individual por R$ 16,90 ou o plano família por R$ 25,90, ambos na opção Music Unlimited. Também há a opção de pagar por 12 meses com desconto.

A Amazon Music, que anuncia um catálogo com mais de 50 milhões de músicas, estreia no Brasil já com um direcionamento para o mercado nacional. Playlists de MPB, Sertanejo, Pagode e outros gêneros brasileiros estão em destaque na plataforma, assim como destaque para artistas brasileiros, como Thiaginho e Tiê.

Além da assinatura individual e familiar, a Amazon oferece a modalidade “Prime Music”, exclusiva para quem assinar o também recém-chegado ao Brasil “Amazon Prime”. Neste serviço, que custa R$ 9,90 por mês ou R$ 89,90 por ano, o usuário tem vantagens com frete grátis e promoções especiais no site, além de acesso ao Prime Video (plataforma de filmes e séries), Prime Reading (revistas) e Twitch Prime (plataforma de jogos ao vivo).

Ao contrário dos outros serviços que são oferecidos sem limitações, o Prime Music tem um catálogo bastante reduzido, de aproximadamente 2 milhões de músicas, segundo a própria Amazon. Com menos de 5% do catálogo do player em relação ao modo Unlimited, o Music Prime mostra-se bastante restrito. Numa primeira navegação, artistas de renome figuram com apenas alguns poucos álbuns, identificados como os mais populares. Já artistas com discografia com menos álbuns, aparecem bloqueados para usuários Prime.

A navegabilidade e os recursos são bem similares à concorrência, com opções de download dos álbuns, seleção da qualidade do áudio, criação e visualização de playlists etc.

Apple Music for Artists é lançado oficialmente

Lançado no ano passado em versão beta, a Apple disponibilizou há poucos dias o Apple Music for Artists em versão oficial. Ainda não disponível em português, a ferramento pode ser acessada pelo computador (https://artists.apple.com) ou pelos aplicativos para Android e iOS.

Pelo serviço é possível ter acesso a estatísticas sobre músicas e vídeos, tais como reproduções, faixas de público, dados geográficos, inclusão em playlists etc.

Também é possível modificar a imagem principal do artista pelo painel de controle. Este recurso ainda apresenta alguns problemas para corte e redimensionamento da imagem através do aplicativo. O ideal é editar a foto num editor de imagens e já enviar no formato correto.

Com o Apple Music for Artists, a Apple se junta ao Spotify, que já mantém há algum tempo o Spotify for Artists. A Deezer também promete lançar a sua plataforma de gerenciamento de artistas.

Nova York Celebra a Música Independente na 10ª Indie Week

A Associação Norte-Americana de Música Independente realizou em Manhattan a 10ª Edição da Indie Week, envento que reúne a indústria musical independente global. A conferência de quatro dias foi realizado na Faculdade de Direito de Nova York, em Tribeca, com palestras, painéis, workshops e showcases espalhados pela cidade.

A ABMI esteve representada por seu presidente Carlos Mills, que participou do painel Expanding Globally juntamente com representantes da India, China, México e Japão. A ABMI contou também com a participação da associada Onimusic, através de seu diretor Nelson Martins Tristão.

Durante a Indie Week ocorreram paralelamente as reuniões de diretoria da WIN, da Merlin e o encontro anual das Associações Independentes que fazem parte da WIN (WINCON).

Os painéis da conferência abordaram uma ampla variedade de assuntos, entre os quais o papel da inteligência artificial em relação aos artistas e repertórios, o trabalho das agências de conteúdo criativo, preocupações éticas em torno de práticas de manipulação de streaming de música e o combate aos problemas de saúde mental na indústria da música, entre muitos outros.  Ao longo dos 4 dias de conferência falaram como key speakers Helen Smith, CEO da Impala e Charles Caldas, CEO da Merlin.

Na foto do encontro das associações da WIN, estão representados os seguintes países: México, Argentina, Croácia, Nova Zelândia, Canadá, China, Noruega, Chile, Inglaterra, Coreia do Sul, Holanda, Alemanha, Estados Unidos, Brasil, Espanha e Portugal. Estiveram presentes também representantes da Impala e da Merlin.

 

Grandes gravadoras faturam US $ 19 milhões por dia de streaming em 2018

Com a publicação do resultado financeiro do último trimestre de 2018 por três grandes gravadoras, podemos ter uma ideia de como seus negócios digitais cresceram.

A análise da MBW alega que a UniversalSony e Warner geraram US $ 6,93 bilhões de receita em serviços de streaming no ano passado, representando um crescimento ano a ano de 30,8% – e cerca de US $ 19 milhões por dia entre os três naquele ano. A análise mostra que as receitas globais de streaming da Universal Music cresceram US $ 864 milhões em 2018, com a Warner Music adicionando US $ 396 milhões e a Sony Music US $ 368 milhões.

Uma das notas que a Universal Music divulgou em seus resultados foi que o White Album dos Beatles foi seu quarto best-seller em 2018, e a Midia Research desenvolveu em seu blog, algumas ideias úteis sobre por que o streaming *não foi* a chave desse sucesso.

“Os Beatles não chegaram a ser a quarta maior venda da UMG através do streaming. Na verdade, foi feito por meio de vendas físicas”, destacou, observando que a reedição do 50º aniversário do álbum foi uma versão “premium física”, além de estar disponível para streaming e download.

“Para gerar US $ 7,5 milhões em receita, a UMG precisaria vender apenas meio milhão de cópias da edição de US $ 25 e apenas 75.000 dos Boxsets. Para gerar os mesmos US $ 7,5 milhões em streamings, a UMG precisaria de 62,5 milhões de pessoas, cada uma transmitindo 15 faixas do álbum”, destacou Midia.

 

Fonte: Music Ally
Para mais informações sobre este artigo e ajuda com campanhas digitais, favor entrar em contato com anthony@musically.com

WINTEL 2018 anuncia a mais recente e abrangente análise de mercado independente global.

WIN            ABMI

WINTEL 2018 anuncia a mais recente e abrangente análise de mercado independente global.

Os independentes agora representam 39.9% do mercado de música gravada no mundo.

Receitas cresceram 10,9% em relação ao ano anterior, receita global de streaming cresceu 46% ano a ano.

Londres, 4 de dezembro de 2018 – WINTEL 2018 é o terceiro relatório produzido pela WIN (Worldwide Independent Network), mapeando o mercado global independente em relação à propriedade de fonogramas, e não em relação aos canais de distribuição.

Este novo relatório desenvolvido para analisar o impacto econômico e cultural do setor da música independente foi criado a pedido da WIN por Mark Mulligan da MIDiA Research e editado pela Music Ally (Reino Unido). Os resultados, colhidos em 33 países, representam a mais abrangente pesquisa global do setor de gravadoras independentes feita até hoje.

O estudo mostra que o mercado independente cresceu 39,9% em 2017.

As receitas globais também cresceram de US$6.2 bilhões em 2016 para US$6.9 bilhões em 2017, demonstrando um forte crescimento ano a ano de 10,9%. É importante ressaltar que o setor independente teve uma performance superior ao do mercado de música como um todo, que cresceu 10,2% no último ano.

O rápido crescimento dos chamados mercados emergentes – com a China apresentando um crescimento de 36% em faturamento, Ásia e Austrália assistindo a um pico de 5,4% em receita e a América Latina com um aumento de quase 50% na receita de streaming – tudo isso faz com que a indústria observe com muita expectativa os próximos movimentos.

Importante enfatizar que este relatório utiliza critérios baseados em detenção de direitos, e não em vendas feitas pelos canais de distribuição.

Esta é uma distinção crucial, pois tendo em vista que as companhias independentes usam as grandes gravadoras (ou empresas de propriedade das grandes gravadoras) para distribuir sua música, estas grandes gravadoras incluem o valor da receita derivada da distribuição dos direitos dos independentes na mensuração do seu próprio mercado.

A análise da WINTEL à luz da detenção dos direitos, portanto, promove uma visão mais exata do mercado.

Isto também é relevante porque o tamanho do mercado é usado pelas empresas líderes de música digital como Apple, Google e Spotify em negociações com o setor independente, eventualmente determinando o nível de remuneração pago por estas empresas aos detentores dos direitos musicais.

Ao final de 2017 os serviços de assinatura de streaming de música atingiram 176 milhões de assinantes globalmente, comparados a 64 milhões em 2016. Este crescimento incrementou a receita das companhias independentes em 46% em 2017, atingindo US$3.1 bi.

É extremamente provável que o streaming represente mais de 50% da receita das companhias de música independente num futuro próximo; as vendas físicas continuam a cair.

Uma razão provável para este crescimento contínuo é o fato de que os selos independentes se ajustaram para acomodar e tirar proveito do ambiente de streaming, com 47% dos participantes da pesquisa respondendo que isto melhorou significativamente seu fluxo de caixa, um número que se eleva a 73% para selos nos quais streaming já representa mais de 30% de sua receita.

Uma outra conclusão positiva e interessante da pesquisa é que 76% dos artistas que assinaram com selos independentes decidiram renovar seus contratos.  Isto é sem dúvida um reflexo da estabilidade encontrada nos selos que estão trabalhando com tais artistas.  As respostas demonstram que 42% das equipes nas companhias independentes permanecem por lá desde o início da empresa, um fato a destacar considerando que a média dos selos independentes tem 14.9 anos de existência.

Também é válido refletir sobre o que define “independente” em 2018 – o termo está certamente evoluindo na indústria da música, e além de selos, o termo agora inclui os chamados artistas “autoprodutores”, que estão lançando por conta própria sua música através dos distribuidores do mercado.

O WINTEL 2018 revela que a renda dos artistas que se “auto lançam” cresceu de US$94 milhões em 2016 para US$101 milhões em 2017. Como estes artistas constroem times ao seu redor para exercer funções típicas de selos, este setor da comunidade da música independente tende a crescer significativamente.

Alison Wenham, CEO da WIN afirma: “_Com 2018 chegando ao fim, estamos felizes em publicar a terceira edição do relatório anual WINTEL, que destaca o mercado global independente crescendo impressionantes 39.9% em 2017, um número que ultrapassa tanto as grandes gravadoras quando o setor de música como um todo. Há inúmeras informações interessantes a extrair desta pesquisa, mas uma coisa que realmente me chamou a atenção foi o fato de 76% dos artistas escolherem renovar seus contratos com seus selos, o que demonstra que os independentes estão estreitando fortes laços com os artistas que representam. Mais doze meses se passaram, turbulentos para nossa indústria em muitos aspectos, mas surgiram novas legislações poderosas para proteger nossos negócios, houve um crescimento fantástico em alguns territórios inesperados, e o suporte contínuo dos fãs de música que continuaram a desfrutar e a se conectar com a música incrível que vem da comunidade global independente.”

“Este terceiro relatório da WIN é uma demonstração de força do setor da música independente global. Uma indústria sem números é uma indústria desempoderada. Diante desta realidade e do crescimento consistente das plataformas digitais, uma de nossas prioridades para 2019 será um estudo ainda mais aprofundado da produção musical brasileira e do perfil do produtor independente local.”
(Carlos Mills, Presidente da ABMI – Associação Brasileira da Música Independente).

WINTEL 2018 para impressão e visualização online:

 WINTEL está disponível para impressão e online em www.winformusic.org.

Para mais informação:

Andy Saunders

Velocity Communications
Tel: + 44 (0) 7939 133050
andy@velocitypr.co.uk

 

Sobre WIN

Worldwide Independent Network (WIN) é a entidade que coordena Associações Internacionais de Música Independente, representando o mercado de música gravada ao redor do mundo. Lançada em 2006 em resposta ao negócio global e aos desafios enfrentados pelo setor independente, a WIN advoga coletivamente, instiga e facilita em favor de seus associados. www.winformusic.org

Participação da ABMI no painel sobre o mercado independente latino americano

Fluvial - Conferencia y Festival de Música

Nos dias 29 e 30 de Novembro acontece na cidade de Valdívia o Conferência Fluvial. Ao longo da conferencia será discutida entre a ABMI, IMICHILE, Asiar (argentina) e representantes da Colômbia e do Peru a formação de um bloco LATAM de Associações de Música Independente.

Carlos Mills, presidente da ABMI, participará do painel sobre o mercado independente latino americano.  Discussão sobre a realidade do setor fonográfico independente em diferentes territórios e a necessidade de avançar para a associatividade continental e global.

Palestrantes do painel: Nicolás Madoery (Argentina) ASIAr / Henriette Heimdal (Noruega) WIN / Carlos Mills (Brasil) ABMI, Kathrine Besgrove (Austrália) AIR, Francisca Sandoval (Chile) IMICHILE. Diego Boris Macciocco (Argentina), INAMU.
Moderador: Oliver Knust (Chile) Fluvial, IMICHILE.

Para conhecer todos os participantes e a programação acesse fluvial.cl/2018/delegados

Fluvial - Conferencia y Festival de Música
A Fluvial tem o apoio da WIN (winformusic.org).

Reformas dos Direitos Autorais na União Europeia preservarão o ecossistema criativo

Helen Smith Executive Chair, Impala — The Independent Music Companies Association, Brussels, Belgium

Criadores e cidadãos desfrutam de uma relação única online. Como companias de música independente, vemos criadores, usuários e plataformas como partes essenciais de um incrível ecossistema criativo.

Recentemente ouvimos da Susan Wojcicki, CEO do Youtube, que deveríamos nos amedrontar com as diretivas sobre direitos autorais propostas pela União Europeia (“A União Europeia deveria mudar seus planos irreais sobre direitos autorais”). Longe de ameaçar nosso ecossistema, no entanto, as diretivas vão clarear as coisas, de forma mais justa e sustentável para todos. Como o próprio Financial Times comentou no editorial de julho, a reforma é realmente necessária.

Primeiro, ela confirma o que as cortes europeias já disseram. Esclarece que a responsabilidade não pode recair apenas sobre o usuário e o dono do conteúdo, mas também sobre as plataformas que dão acesso ao trabalho. Essa é a parte clara. A diretiva também trata do abismo de valor – a diferença entre o valor econômico produzido por um trabalho artístico ou uma música, e o dinheiro que retorna a seu criador. As plataformas terão que praticar as mesmas regras. Não mais transações do tipo “pegar ou largar”. Mesmas regras para todos, isso em relação à justiça.

Estamos preocupados com que as novas diretivas tirem nossos empregos? Não. Pelo contrário, o aumento da remuneração para trabalhos criativos disponibilizados nas plataformas tornará mais fácil para os artistas e seus parceiros prosperarem. Tememos que as plataformas vão lidar apenas com empresas grandes? Não. As diretivas nivelam o campo de forma que todos possamos negociar num ambiente de licenciamento normal. É assim que se cria um ecossistema sustentável para todos. Isso inclui os artistas que você ainda não escutou.

Para o Youtube e outras plataformas, há uma quantidade de salvaguardas nos muitos textos que estão sobre a mesa. Agora precisamos deixar que os tomadores de decisão cheguem a um acordo sobre a receita final para atingir o equilíbrio. Não se deve tratar de proteger o modelo de negócio de uma única plataforma. Os números recentes do Youtube estão desenhados para ofuscar, mas os resultados dos nossos associados mostram que para cada 1 EURO do Youtube, o Spotify paga 10 EUROS.

Esta diretiva levou anos sendo elaborada – os tomadores de decisão sabem quais são as respostas. Agora podemos agir rápido e nem precisamos destruir modelos. Não vamos nos distrair. Vamos tornar o mundo online mais claro, mais justo e mais sustentável para todos.

Helen Smith Executive Chair, Impala — The Independent Music Companies Association, Brussels, Belgium

Helen Smith Executive Chair, Impala — The Independent Music Companies Association, Brussels, Belgium
Helen Smith Executive Chair, Impala — The Independent Music Companies Association, Brussels, Belgium

Fonte: https://www.ft.com/content/27b4d7c4-e76a-11e8-8a85-04b8afea6ea3

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